
No último ano, somente em 35% dos jogos, time do Fla teve seu número mais significativo em campo. Quem deveria ser o herdeiro?
A torcida do Flamengo já se acostumou a ver o camisa 7, Ibson, comemorando os gols. Na zaga, o número três, Fábio Luciano, é o capitão. Em tempos de numeração fixa, cada jogador é logo associado ao seu uniforme. Mas há um algarismo que foi deixado de lado em 2008.
Justamente o mais significativo na história do clube: a camisa 10, de Zico e tantos outros ídolos. Ela foi usada por dois atletas na última temporada. Primeiro, Renato Augusto. Perseguido por lesões, o jogador participou de apenas 17 jogos até julho, quando trocou o Flamengo pelo Bayer Leverkusen.
O sucessor dele foi Sambueza. Mas o jogador pouco entrou em campo. Desde agosto, foram somente sete jogos – dois deles como titular. Teoricamente, o argentino ainda está no elenco, mas o técnico Cuca já avisou que não deseja aproveitá-lo em 2009. No total, dos 66 jogos do Flamengo no ano, em apenas 35% deles o time teve um camisa 10 em campo. Pouco, muito pouco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário